domingo, outubro 26, 2008

Cambé Extremo Rock Terror


Cambé Extremo Rock Terror

Depois de uma pausa nos shows, o Festival Cambé Extremo Rock volta com o mais pesado metal na edição Terror que acontecerá no dia 08 de novembro ás 20h. O show será no Bar Via Brasil (Av. Brasil, 390) e terá a presença de cinco bandas da região. Uma delas é banda de grind core, Deranged Insane de Londrina, que já teve presença marcada neste festival. De Cambé a banda Malignus de black metal, se aprensetará e de Apucarana, Sacryta com o estilo power metal. A banda de Mandaguaçu PR, Mesemom Ecrof de death/grind, assim como Luxfert de black/trash de Maringá PR, tocam pela primeira vez no Cambé Extremo Rock.
O ingresso será vendido na hora por 7 reais.


Bandas:
* LUXFERT - Power/Thrash - Maringá/PR
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4500799
* MESEMON ECROF - Death/Grind - Mandaguaçu/PR
myspace.com/mesemonecrof
* DERANGED INSANE - Grind Core - Londrina/PR
http://www.myspace.com/derangedinsanegrindcore
* SAKRYTA - Power Metal - Apucarana/PR
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=20154402
* MALIGNUS - Black Metal - Cambé/PR

Cartaz:
http://images.orkut.com/orkut/albums2/ATcAAAAn2k3svYdqnpJuZl5DsgzJt0r7tgmfqespwlpwMo8ksPcZnpLaUN5-UovjA-LmDSGuagjqju_Sg8mrB9ky6_2TAJtU9VBpRqcQL_q2K8xeYIGsrI6pI2OvoQ.jpg

Contatos:
Ruy Osório
Tel:84254332
bololocoproducoes@hotmail.com

Edenilson Rodrigues
Tel:99770741
ederodrigues243@hotmail.com

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quinta-feira, julho 17, 2008

Cambé Extremo Rock” destruindo o Via Brasil





A edição “Destruição” dos shows de Cambé teve participação de cinco bandas da região e uma do Mato Grosso do Sul



Maiara Zaminelli
Já é comum ver um grupo de indivíduos vestidos de preto descendo a Av. Brasil, em Cambé, procurando o Bar Via Brasil nas noites de shows. Isto porque, os comentários do festival do mês passado nem se encerraram e mais um “Cambé Extremo Rock”, agora “Destruição”, deixou o centro da cidade à moda black. O show, que estremeceu este último sábado (10), contou com seis bandas, Motörhead Cover, Mortualha, Fisicopatas, Los Rocanalhas, Matanza Cover e Refutare. A organização do evento temia que o público não comparecesse, devido às datas próximas dos últimos eventos. Mas isto não foi um empecilho, novamente cerca de 200 pessoas marcaram presença no festival.
A primeira banda a subir no palco foi o Matanza Cover – Pandemonium, de Rolândia. O grupo se originou no final do ano passado quando amigos decidiram montá-la para tocar na escola. A escolha de cover do Matanza se deu devido ao gosto em comum de todos os seus integrantes. Composta por Mineiro na bateria, Tadeu na guitarra, Kaleb no vocal e Kleber no baixo, Pandemonium teve no repertório deste show somente sucessos do Matanza. Mesmo com alguns problemas técnicos de som, o público se agitou, mas ainda o ápice do festival estava por vir.
Depois entrou a Refutare, banda de Hardcore, de Arapongas. Logo no começo do show, os integrantes pularam do palco e resolveram tocar no chão mesmo, aproximando-se do público. Seus integrantes são Sheslei no vocal, Cassiano e Raphael nas guitarras, Flávio no baixo e Xico Jr. na bateria. Segundo o vocalista, a banda tem uma temática que envolve uma critica à sociedade, com letras que tem uma função conscientizadora e não apenas passageira.
Já o Mortualha, de Londrina, foi a terceira a se apresentar, deixou claro seu Thrash Metal em português, quando os “thrasheiros” de plantão assumiram o bate cabeça na ponta do palco. Suas letras falam da realidade da sociedade, envolvendo a vida do indivíduo. A banda existe há quatro anos e é composta atualmente por Paulo no vocal, Renato e Lucas nas guitarras, Neto na bateria e Kaê no baixo.
Outra banda a mostrar seu som foi a Los Rocanalhas, de Campo Grande (MS). Eles denominam seu estilo Funk’n’Roll, isto porque suas músicas são uma mistura de Punk Rock, Hardcore e Rock’n’Roll. O grupo não conseguiu agitar muito o público, que se dispersou durante a apresentação. Não por incompetência dos campo-grandenses, já que suas músicas são bem trabalhadas com a temática típica do Rock: mulheres, bebedeiras e o próprio Rock‘n’Roll. Esta. foi a primeira vez que a Los Rocanalhas tocou fora de seu estado. Eles ainda têm um show marcado com a Rock Rocket no dia 31 de maio, na capital Campo Grande.
Quando a Fisicopatas entrou e cena, fez todo mundo pular. A banda londrinense de Hardcore thrash crossover não tocava pela região já fazia um tempo. O grupo teve início em 2002 e hoje já possui cerca de trinta músicas próprias, que falam do cotidiano. A banda, composta Wellington Gordo no baixo e vocal, Luciano Lixo na guitarra e vocal, Wesley Nabuco na bateria e Rafael no vocal, já fez apresentações em festivais como o Demo Sul e o Brutal Thrash em Londrina.
Para encerrar a noite a banda cover de Motörhead segurou o público e o fez relembrar as músicas clássicas desta banda de Thrash Metal. Os componentes são os mesmos da Tosco Dudes, grupo londrinense de Surf Music.
O “Cambé Extremo Rock Destruição” se deu por finalizado quando os últimos acordes de Motörhead soaram, por volta das 4h da manhã. Mas algumas pessoas ainda ficaram por um tempo em frente ao bar aproveitando o resto da noite enquanto outras já subiam a Av. Brasil.
Este evento foi uma foi uma produção da Bolo Loco Produções, que já programou o próximo “Cambé Extremo Rock”, edição Kaos, para o dia 21 deste mês.



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Hard Rock e Heavy Metal em Cambé



Bandas da região tocam para mais de 200 pessoas no Cambé Extremo Rock Fire


Nem a chuva atrapalhou a quarta edição do Cambé Extremo Rock, desta vez intitulado Fire, que rolou sábado (19) no Bar Via Brasil, em Cambé. Cinco bandas de Hard Rock e Heavy Metal da região se apresentaram na noite que agitou a cidade. Segundo a organização do evento mais de 200 pagantes compareceram aos shows. Um público de várias cidades e estilos, composto por pessoas que curtiam do dançante Hip Hop ao extremo Black Metal. A organização do Fire optou por fazer um som sem a utilização de palco. As bandas tocaram junto ao público, em meio há mesas de sinuca empilhadas.
The Pray, de Rolândia, foi a responsável pela abertura da noite. A banda de Hard Rock, que tocava fora da sua cidade pela primeira vez, surpreendeu o público com os covers de AC/DC e Black Sabbath. Com cinco anos de palco e muitas mudanças em sua formação, a banda ainda não tem um som próprio, mas espera que essa situação mude. Atualmente, The Pray é composta por Robson na guitarra solo, Wellinton no baixo, Pedro na bateria, Luciano na guitarra base e Glauber no vocal.
Depois do Hard Rock foi a vez do Thrash Metal. A londrinense Headshit, que já se apresentou no ano passado no Overmetal Londrina, relembrou os clássicos de Metallica e Pantera. A apresentação começou um pouco desorientada, mas logo os integrantes se superaram e fizeram muita gente bater cabeça. O grupo tem a mesma formação desde 2004, com o vocalista Lucas Dalla, Manoel Nasser no baixo, Felipe Garcia na guitarra e Flávio Andrade na bateria.
A voz de Erick, da Nightstalker, fez todo mundo admirar o show da banda de Cornélio Procópio. O grupo de Heavy Metal já tocou na segunda edição do festival, em novembro passado. Agora, com muito mais público, a Nightstalker fez uma apresentação com covers de Metal oitentista, como Judas Priest. Composta ainda pelos guitarristas Demian e Rogério, o baixista Tadeu e o baterista Carlos, a banda, que pretende gravar uma demo para dezembro, possui músicas que abordam temas como a liberdade de expressão e a vingança.
O Hard Rock voltou para a cena com a Quick Sand, de Londrina, apresentando um estilo ousado, composto por figurino digno de Skid Row, Bon Jovi e Guns N’ Roses. As performances do vocalista Jannie Cop foram o diferencial da banda, composta também por Denny Silver na guitarra, Tobias no baixo, Kniite S. na bateria. Essa foi a segunda apresentação da Quick Sand, formada no final do ano passado.
A idéia de fazer o festival surgiu com o objetivo de apresentar a banda, que tocou a sua primeira música própria, a balada Love Songs, sobre a desilusão amorosa. O grupo também tirou covers de Hard Rock que variaram do melódico a um som mais pesado.
O fechamento da noite ficou por conta da Dr. Fritz, de Hard Rock e Heavy Metal tradicional. A banda, que “tem peso” no cenário musical de Londrina e já tocou em diversos festivais como o Grito Rock e o Dark Festival, tirou covers de Black Sabbath, além de suas músicas próprias. Mesmo com a evasão do público no final, o show teve uma boa avaliação por parte dos espectadores. “Um show desse é importante para formar um público na cidade e trazer outras pessoas para cá”, disse o espectador Thiago Dudoto. Segundo o vocalista Alex Jr., o grupo pretende gravar um CD no próximo mês. Suas músicas têm temáticas variadas que falam desde o Rock’n’Roll a temas políticos, como a guerra no Iraque. A banda é composta pelo baixista Pagga , baterista Nenneco , guitarrista Roger, e pelo vocalista Alex Jr.
A quarta edição do Cambé Extremo Rock, surpreendeu os organizadores pelo público diferenciado, oriundo de diversas cidades. A próxima edição está marcada para o dia 10 de maio, no mesmo local, com as bandas Motorhead Cover , Matanza Cover, Mortualha e Fisicopatas.

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sábado, fevereiro 09, 2008

O decifrar dos enigmas do mundo


O decifrar dos enigmas do mundo

Desfolhar palavras e joga-las ao vento...
Quem sabe elas podem juntar-se e indicar o olhar para o mundo...
E ao vê-las de encontro em meu caminho,
Novas, diferentes, quais fagulhas me incendeiam,
Seduzem, enquanto mesclam momentos e depois fogem.
Mundo? Compreendê-lo?
Quem é que vai?
Talvez o andarilho exausto que eu não enxerguei?
Ou quem sabe eu mesmo que pelas palavras me apaixonei?
Preciso sentir o sabor do mundo, porque meu "eu" me persegue.
Já não descansa enquanto não ver tudo não provar de tudo:
Ilusões revoltas, revoltas, preconceitos, atrocidades, abandonos...
Carregado de lembranças sou um trem que segue de passagem.
Um passageiro pelas estradas que não sei onde vão dar.
Tenho saudades do canto da roda da ciranda, das manhas e das manhãs,
Das ruas das cores que de noite parecia mais clara,
Ah! A rua das rimas, dos verdes floridos,
Da imensidão de vermelhos e marrons dos que lutam
Com mãos grandes e pés fortes,
Dos tons cinzas, esbranquiçados, envelhecidos, sofridos,
Os míseros peregrinos á sombra da vida, á espera da morte...
Sentir o vento e flutuar como um papagaio preso e marcado pela infância.
Sou só mais uma pessoa, uma palavra em meio a milhões
Sou aquele que busca, senhor mago das palavras
Poeta insaciável, menino gênio,
Taxado de louco, incompreendido,
Apaixonado, desapontado, não sei...
Mas sou eu o milionésimo desconhecido,
E meus "eus" querem ler o mundo e agora,
Faltam-me cores para colorir a vida
Sobejam sombras no caminho, misérias não supridas.
Mas preciso e quero saborear o mundo.
Ah! Existe muito a se fazer
Enquanto vidas moram nas esquinas,
Nas encruzilhadas do tempo
E até nas próprias sombras.
Daquilo que eu sei, toquei, provei,
Só não lavei as mãos,
E mesmo sem potes de inspiração
Um raio de sol me levou á frente e,
Preenchendo o vazio d' alma
Tal qual os olhos azuis... ainda quero compreender o mundo.

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