terça-feira, agosto 24, 2010
Cambé Extremo Rock, Rock de verdade!
Lá na Chácara Bora-Bora deu um ar saudosista de quando o rock nacional era autêntico e inteligente, junto com uma agonia em relação ao caminho que segue o "rock" que mídia apresenta.
Se você compartilha do mesmo sentimento. Fica o vídeo do Brazuka com o cover dos Titãs.

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sexta-feira, agosto 20, 2010
MACHINAGE: grupo se apresentará na cidade paulista de Rio Claro
A banda MACHINAGE será a protagonista de um importante evento na cidade paulista de Rio Claro, no próximo dia 11 de setembro (sábado). O evento acontecerá no D´Vinci Bar ao lado da banda Hammathaz, e servirá como suporte ao seu vindouro debut álbum, “It Makes Us Hate”.
Em paralelo, o MACHINAGE continua agendando novas datas em suporte ao pré-lançamento de “It Makes Us Hate”.
Para mais informações sobre como contratar o quarteto paulista, basta enviar um e-mail para contato@msmetalpress.com
Serviço:
Machinage - It Makes Us Hate Tour 2010
Local: D´Vinci Bar
Endereço: Rua 02, nº 813, Centro - Rio Claro/SP
Data: 11 de setembro (sábado)
Horário: 22h00
Valor: R$ 5,00 (mulheres) e R$ 7,00 (homens)
Informações: a-10thunderbolt@hotmail.comFonte: MS Metal Press
ANGRA: grupo lança jogo online no Guitar Flash
Servindo como mais uma ferramenta de promoção para o lançamento do seu sétimo álbum de estúdio, “Aqua”, a banda paulista ANGRA disponibilizou seu primeiro jogo virtual no formato “Guitar Flash”.
O game, que contém o primeiro single “Arising Thunder” do grupo, é uma adaptação do mega clássico “Guitar Hero”, que proporciona ao jogador simular a execução de uma guitarra através de um joystick ou teclado de computador.
Em paralelo, a banda ANGRA continua agendando sua nova turnê mundial em suporte ao seu sétimo álbum de estúdio, “Aqua”.
Para mais informações de como ter um show do grupo em sua cidade, basta contactar a agência Base2 no telefone +55 11 3673-2758 ou no email shows@base2producoes.com.br.
Link para o jogo: http://www.guitarflash.com.br/Fonte: MS Metal Press
quinta-feira, agosto 19, 2010
Thrash Massacre

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segunda-feira, agosto 16, 2010
Cambé Extremo Rock - Open Air

Quem estiver seguindo nosso Twitter (@microfoniametal), fique atento, pois serão sorteados 2 ingressos para o show.

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terça-feira, agosto 10, 2010
Sorteio de Ingressos
Para concorrer basta seguir o twitter do Microfonia Metalica e retwittar nossas mensagens.
Fique atento e garanta a chance de ouvir boas bandas de graça!
sábado, agosto 07, 2010
Paul Di' Anno em Londrina
Hoje Londrina recebe a presença de Paul Di'Anno no palco do Strettos. Pelo que me lembro, o primeiro vocalista do Iron Maiden é o nome mais midiático que já subiu no palco do bar. Em 2007 Di'Anno se apresentou na antiga Joy, no Shopping Catuaí, um lugar inusitado para muitos bangers na época. O show foi fantástico, a sua voz ainda era a mesma de Killers, um dos primeiros álbuns do Maiden. Também, o primeiro que tive contato e um dos que mais gosto. Para o primeiro vocalista da banda mais expressiva do mundo esperava-se um público maior, porém no momento do show lembro do empurra empurra e agitação dos público que compareceu para prestigiar o Di'Anno.
Posto dois vídeos, um antigo do Paul no Maiden e agora solo.

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terça-feira, agosto 03, 2010
Dismal Foresight no Strettos

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sábado, julho 31, 2010
Entrevista: Hazy Hamlet

Por Rodrigo Ribeiro Freitas
“We’ll be forever forging metal!”, é o que brada o quarteto maringaense de heavy metal clássico Hazy Hamlet. Formada há 10 anos e com uma demo, um EP, um single e o debut “Forging Metal”, esse último lançado em 2009, de maneira independente após uma série de acontecimentos que dificultaram o andamento das gravações em quase cinco anos. Na entrevista a seguir, o vocalista Arthur Migotto, nos esclarece sobre o processo de gravação do álbum, mudanças de formação, turnês e aceitação do público perante ao trabalho do grupo. Enfim, a entrevista:
Microfonia Metálica: Arthur, faça um breve resumo da trajetória da banda desde a demo "Hazy Tales", até os tempos atuais com "Forging Metal".
Arthur Migotto: OK... o Hazy Hamlet foi fundado em 1999 por Fabio Nakahara e Julio Bertin, como um quinteto. Em 2001 lançou um CD Demo chamado “Hazy Tales”, que seguia mais o Power Metal da época. A repercussão foi ótima, e a demo vendeu mais na Alemanha que aqui no Brasil. Em 2003, já comigo nos vocais no lugar do Mário Bertin e Cristiano Américo no lugar de Alex Carvalho nas guitarras, o Hazy lançou o EP “Revelation”. Este material alcançou muitos outros países, e recebemos inúmeros elogios da imprensa nacional. Em 2004 o grupo se reduziu a um quarteto, permanecendo com uma só guitarra, e no fim do ano gravamos o single “Chome Heart”, lançado apenas virtualmente, e que foi uma espécie de teste de estúdio para o álbum que gravaríamos em 2005, bem como uma forma de divulgar a nova linha de som que seguiríamos, mais tradicional. Após inúmeros problemas e anos de gravação e produção independente, lançamos em 2009 o nosso primeiro full-length, “Forging Metal”, que tem nos rendido ótimos frutos e reconhecimento internacional. E cá estamos.
MM: Você não é um membro original do Hazy Hamlet. Houve alguma resistência de parte dos fãs quanto à saída de Mário Bertin e seu ingresso na banda?
AM: Confesso que tive esse medo. Eu mesmo sou fã declarado dos vocais do Mário - vocês precisam ver esse cara cantando Maiden antigo! - e como o Hazy já tinha lançado um material, fiquei apreensivo. Felizmente, e para minha sorte, eu já era bem conhecido na região por causa do trabalho com minha banda anterior, e acabei sendo bem aceito pelo público – o que tornou a transição bem natural, mesmo com as diferenças de timbre.
MM: E quanto à mudança de direcionamento nos trabalhos posteriores ao "Hazy Tales", que foram progressivamente ganhando uma abordagem mais heavy metal clássico ao passo em que a pegada power metal foi ficando cada vez mais de lado? O fator principal foi o timbre da sua voz ou as influências dos músicos, que foram sofrendo alterações com o passar dos anos?
AM: Eu acho que trouxe um pouco desta influência sim, mas não foi o único motivo. Os guitarristas que deixaram a banda tinham um peso grande nas composições, e como eles gostavam mais desse power metal virtuoso, o som puxava pare esse lado. Quando nos reduzimos a um quarteto, percebemos que os que sobraram eram todos fãs de um heavy metal mais clássico e do hard anos 70. A decisão pela mudança foi unânime, e estamos fazendo a transição até hoje, de forma gradual, mas sólida. As composições mais novas têm lembrado um pouco de Manowar, Sabbath e vários elementos da NWOBHM. Logo vocês poderão conferir.
MM: Como as composições tomam forma? Existe algum compositor principal ou as ideias vão surgindo aleatoriamente?
AM: Quando nos tornamos um quarteto, eu acabei assumindo boa parte das composições, levando ideias, riffs, refrãos, temas, e a maioria das músicas tem surgido daí. Mas isso porque os outros integrantes se sentem muito cômodos com isto, as ideias lhes agradam. Porém não há ditadura alguma no Hazy, e todos compartilham de alguma forma e estão abertos a isto. De vez em quando o Naka (B) e o Cadu (D) apresentam ideias de arranjos espetaculares, que eu jamais teria, que enriquecem muito o som final. E os solos do Júlio não carecem de comentários. Muito mais que virtuosismo técnico, ele prioriza o feeling, e o resultado é muito mais parecido com o som dos anos 80 do que o que vemos hoje em dia.
MM: A mitologia nórdica é um tema recorrente nas letras da banda. De onde surgiu esse interesse pelo assunto?
AM: Desde antes de o surgimento do Hazy Hamlet, quando eu, Naka e Júlio éramos simplesmente bangers e amigos curtindo som juntos no mesmo bar, já conversávamos sobre mitologias nórdica e egípcia. Nós não estamos seguindo moda. É que o fato de a mitologia nórdica ser tão rica em metáforas, serve como um prato cheio de temas para músicas – e isso simplesmente acabou migrando para o nosso som.
MM: O álbum "Forging Metal" foi um verdadeiro parto, demorando alguns anos até ficar realmente pronto e ser lançado. Explique as dificuldades que vocês tiveram para que esse álbum finalmente visse a luz do dia.
AM: Se eu fosse citar cada detalhe, precisaria escrever um livro! (risos) Bem, a ideia do disco surgiu no começo de 2005, enquanto gravávamos o single “Chrome Heart”. Como não tínhamos investimento externo, decidimos que gravaríamos módulo a módulo, pagando a cada etapa, e portanto precisamos juntar dinheiro a cada alguns meses. A bateria precisou ser gravada completamente duas vezes, pois a primeira vez ficou uma merda, devido ao descaso do dono do estúdio que gravamos. Também tivemos alguns adiamentos durante a gravação, com problemas de saúde do então baterista Hermano Filho e do baixista Fabio Nakahara, bem como problemas com equipamento do Júlio quando ele foi gravar. Na época da mixagem fomos enrolados e engolimos muita mentira por parte do mesmo dono do estúdio. Revoltados, pegamos os backups e resolvemos terminar sozinhos, mas sem experiência alguma, precisamos de um tempo até aprendermos e podermos fazer algo decente. Já com os ouvidos mais afinados, percebemos muitos problemas de captação, e tivemos que corrigir e regravar vários detalhes. Com tudo pronto e após a mixagem, o Hermano resolveu deixar o grupo. Rapidamente chamamos Cadu Madera, que já tocava em um projeto de hard 70 com os cordistas, e que tirou as músicas num tapa. Finalmente atrás da prensagem, tivemos dificuldade para encontrarmos algumas informações técnicas e burocráticas, bem como problemas com o pessoal da assessoria e da fábrica. Confesso que quase desistimos e acabamos com o grupo, mas felizmente o disco saiu e o resultado está aí.
MM: Vocês estão satisfeitos com a resposta que os headbangers e a mídia em geral vem dando em relação ao álbum?
AM: Como poderíamos não estar? Estamos recebendo elogios de todos os cantos, da imprensa nacional e internacional, e a resposta dos bangers está fantástica! Infelizmente o disco foi muito pirateado, e encontra-se em blogs do mundo todo. Isso ceifa a única fonte de renda que temos para investirmos na banda. Por outro lado, isso mostra o quanto todos têm gostado de nosso trabalho, e é interessante recebermos contato de países que jamais imaginaríamos, como China e Rússia.
MM: Vejo que a banda realiza um trabalho maciço de divulgação através da Internet, disponibilizando o álbum para venda em diversos sites, sendo assim, praticamente qualquer pessoa, de qualquer parte do mundo pode ter acesso a ele. O retorno vem sendo significativo?
AM: Talvez não tão substancial, devido à pirataria, mas essencial - o que podemos concluir sim como “significativo”. É gratificante saber que mesmo após a revolução digital alguns ainda gostam de comprar o material, seja para apoiar o grupo em questão ou para colecionar o material original, com encarte e tudo mais. Nós não lucramos com o Hazy, mas a venda é a única fonte de renda do grupo e é graças a ela que conseguimos enviar material para mídia estrangeira e conseguimos este respeito e repercussão que estamos conquistando. Por isso mesmo já estamos planejando novas estratégias para que os custos de produção dos materiais futuros sejam mais baixos e possamos vendê-lo mais barato. Essa é a única forma que encontramos para fazer com que o banger leve o disco original para casa e combater a pirataria.
MM: Um pouco antes do lançamento do trabalho, vocês sofreram outra baixa na formação, com a saída do baterista original Hermano Filho, que gravou todas as faixas de "Forging Metal", com Cadu Madera entrando em seu lugar. Mesmo com tantas mudanças na banda, acho que essa tenha sido a mais traumática, ainda mais que ele passou por todos os problemas acima citados junto com vocês. Comente sobre essa saída.
AM: Sem dúvida a mudança mais traumática e que só não foi pior porque tivemos a sorte de já ter o Cadu muito próximo ao grupo. O Hermano é um grande irmão, e que se dedicou de maneira inquestionável para o crescimento do grupo. Infelizmente a vida é feita de momentos bem distintos, e com a demora para a saída do disco, dificuldades financeiras e necessidade de se dedicar mais aos filhos, ele viu naquele instante uma oportunidade de deixar o grupo – tenho certeza de que aquilo foi ainda mais difícil para ele do que para nós. Como eu disse anteriormente, tivemos a sorte de ter nosso grande amigo Cadu do nosso lado. Ele já tocava com Júlio e Naka em um projeto paralelo, viajava com o Hazy para dar uma força e conhecia cada detalhe de nossas vidas. Quando o convidamos para um teste, ele nos surpreendeu demais, pois logo no primeiro ensaio já tocou quase todas as músicas do grupo perfeitamente – que havia aprendido apenas de observar seu predecessor. Demos liberdade total para que ele adaptasse os sons como desejasse, para sua pegada e seu estilo, e estamos muito felizes com o resultado. Ainda mantemos contato com o Hermano, e formamos uma grande família metálica.
MM: E quanto aos shows? Existem planos para uma agenda mais estável de apresentações, ou até uma tour?
AM: Infelizmente não, apesar da imensa vontade de realizar uma tour extensa. A realidade é que não é possível viver de música ou metal em nosso país, ao menos não com nosso estilo ou apenas com as apresentações. Cada integrante trabalha e estuda, e com todos horários diferentes, não conseguimos manter a regularidade que você citou. Mas temos planos sim de fazermos isto em nosso futuro, conseguirmos alinhar nossas férias e agendarmos turnês corridas e levarmos nosso som para o máximo de lugares possível. Talvez no primeiro semestre do ano que vem, ou com o lançamento do próximo material. Pretendemos também conseguir apoio para realizarmos uma turnê internacional, já que o disco repercutiu muito bem na Europa, por exemplo.
MM: Vocês estão trabalhando em novas composições. Pode nos adiantar qual a linha que seguirão para o próximo trabalho, e se há previsão de lançamento do mesmo?
AM: É mais fácil resumir tudo como “um som mais tradicional, classudo e com muita pegada”. Nós temos influências que vão do hard 70, passam pela NWOBHM, heavy americano dos anos 80, como Liege Lord, e o power alemão na linha de Running Wild e Grave Digger. Junte tudo e imagine como isso deve soar! (risos).
MM: Arthur, o espaço é seu!
Muito obrigado pelo apoio do Microfonia Metálica a nosso metal, esse apoio é essencial para a continuidade de nosso trabalho. Para um país de recursos limitados e de cultura subjugada, todo apoio da mídia independente é importantíssimo, principalmente a grupos independentes que realizam um trabalho profissional. Esperamos encontrar a todos os bangers nos próximos eventos – levaremos os palcos abaixo! Um grande abraço do Hazy Hamlet!

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terça-feira, julho 27, 2010
Parental Advisory Own Songs


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quinta-feira, julho 22, 2010
Londrina Brutal Thrash


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domingo, julho 18, 2010
Workshop de Bateria com Max Kolesne do Krisiun

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The Pray e Trem de Carga no Streetos

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segunda-feira, junho 21, 2010
Iron Cover

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segunda-feira, junho 14, 2010
Fade Out

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Show remarcado

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sexta-feira, maio 28, 2010
Hard Rock no Strettos
sexta-feira, maio 21, 2010
Rock Nova Cena no Strettos

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Brazilian Cajuns Southern Rebels no Cheers Pub

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35 Wind Of Fate Metal Fest

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Metallica Cover no Estação Café Brasil

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The Pray e Bloody Worm no Strettos Pub

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Entrevista: IMAGERY
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Imagery no Ourinhos Motofest |

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sexta-feira, maio 07, 2010
Chellicera, Terra, Hellpath no Strettos

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Rock no Sinvaldo!

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Lançamento do EP de Bloody Field no Espaço ALONA

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Ovos Presley no Strettos

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Power Trio Festival no Pub Fiction

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quinta-feira, abril 22, 2010
Iron Maiden Londrina

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Macrobiose no Strettos

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sexta-feira, abril 16, 2010
Festa da Música para Baixar - Pós Show TM

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Pink Floyd Sound Estação Café Brasil

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Edgar Scandurra e Arnald Antunes no Vitrola

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Super Máquina no Estação Café Brasil

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domingo, abril 11, 2010
Vulture no Dark Heaven

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sábado, abril 10, 2010
Mortualha no Dark Heaven

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quarta-feira, abril 07, 2010
Dark Heaven
Dark Heaven - Dia 09/04 - Strettos Pub
Panndora - Heavy Metal - Maringá/PR
www.myspace.com/panndoraband
Vulture - Death Metal Massacre - Itapetininga/SP
http://www.myspace.com/vu
Mortualha - Trhash Metal - Londrina/PR
http://www.myspace.com/mortua
Terra - Heavy Metal - Londrina/PR
http://www.myspace.com/terram

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Entrevista: RIFFZero5
Microfonia: Primeiramente, nos conte um pouco sobre como foi a idéia de formar a banda e os primeiros desafios da RIFFZero5?
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1ªFase do Impacto Rock Foto: GeovanaMendes |
Microfonia: Qual foi a motivação da banda para mudar de cidade? Como foi essa experiência de mudança?
Microfonia: Fazendo um balanço da RIFFZero5 do começo, lá em Ortigueira, para o agora, em Londrina, quais são os pontos de evolução e ou retrocesso da banda quanto a produção musical?
Microfonia: Como foi da produção do (Entre.Parenteses)?
Microfonia: A mistura do hardcore com temas que prezam pelo lado sentimental é um estilo que vem fazendo sucesso. Porque seguir esse estilo musical?
Microfonia: A participação do RIFFZero5 nos festivais da região é freqüente, como vocês avaliam a participação do público nos shows?
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RIFFZero5 em Telêmaco Borba |
Microfonia: Há algum show que a RIFFZero5 sempre recorda? Qual e por quê?
Microfonia: A internet hoje é um dos principais veículos de divulgação de bandas independentes. Vocês acham que reconhecimento da RIFFZero5 surge a partir deste suporte ou também decorre de outros meios?
Microfonia: Há mais algum comentário que a RIFFZero5 queira acrescentar?
Juninho: Obrigado pela entrevista, obrigado a galera que ta sempre com a gente, nos shows, na divulgação, em tudo que faz parte da nossa história, haha, que vai rolar mais e mais. HAHA, e como sempre. Ouça RIFFZero5! E é isso aê. Até mais. See you Later, HAHA. #LetsRIFF.

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